Entre outros aspectos sempre será importante considerar que os fãs de carteirinha do “RBD” tendem a rechaçar imitações. Encontrar o próprio caminho ou o melhor ponto de equilíbrio e ao mesmo tempo atender o que reivindica o projeto original é até agora a causa das maiores indecisões. E que talvez se aponte como um dos motivos de toda lentidão observada no desenvolvimento da produção.
A Record, na verdade, terá de realizar um grande trabalho. Usar de certa ousadia, assim como fez a autora Gisele Joras na adaptação de “Betty, a Feia” –transformada em “Bela, a Feia”. Uma novela antiga e conhecida, mas com jeito, pose e cheiro de nova.
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