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domingo, 3 de outubro de 2010

Platão




 Goiás vai ter segundo turno na disputa para governador do Estado

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O candidato do PSDB ao governo de Goiás, Marconi Perillo, vai enfrentar um segundo turno nas eleições estaduais com seu grande rival, Iris Rezende (PMDB). O tucano teve 46,14% dos votos válidos, o que não garantiu vitória na primeira rodada. Já seu adversário teve 36,36%.
Foram apuradas 95,70% das urnas até as 19h50 deste domingo (3). A abstenção atingiu 17,89%  e os votos nulos, 6,09%.
Os dois candidatos, que já governaram o Estado, concentraram a campanha em ataques múltiplos. Perillo acusou o PMDB de ter deixado o Estado com a maior dívida do Brasil, em 1998, ano em que o tucano passou a governar Já Iris afirmou que o tucano entregou ao atual governador, Alcides Rodrigues, uma “carcaça de governo”.
Durante a campanha, Iris tentou ligar seu nome ao do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e à candidata Dilma Rousseff (PT). Os petistas apóiam Iris no Estado.
Durante um comício em Valparaíso, cidade de Goiás que fica no entorno do Distrito Federal, em 6 de setembro, Lula e Iris – que participavam do ato – dispararam ataques a Marconi. Em seu discurso, Lula falou em tom exaltado de um tema que já havia sido citado por Iris: a falência da Companhia Energética de Goiás.
- Até hoje não foi explicado porque a Ceig quebrou, então resolvemos emprestar dinheiro para ela voltar a funcionar, só que ele [Marconi] votou contra.
O candidato do PSDB, por sua vez, também usou a imagem de Lula em seu programa, e descartou a de José Serra, candidato do seu partido à Presidência.
R7

Senadores de Goiás já estão definidos

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Os candidatos Demóstenes Torres (DEM) e Lúcia Vânia (PSDB) já foram definidos como os senadores do Estado de Goiás.
Com 89,14% das urnas apuradas no Estado, o candidato do DEM tem 44,37% dos votos, enquanto Lúcia Vânia tem 30,45%.
Pedro Wilson (PT), terceiro colocado na disputa, tem 17,81% até o momento, mas não tem mais chance de alcançar os dois primeiros.
R7

Agnelo Queiroz e Weslian Roriz disputam o 2º turno no DF

Agnelo Queiroz (PT) e Weslian Roriz (PSC) vão disputar o segundo turno das eleições ao governo do Distrito Federal. Com 92,53% das urnas apuradas, Agnelo tem 48,78% dos votos válidos, ou 629.702 votos. Weslian Roriz (PSC) obteve 30,94% dos votos válidos, ou 399.376 votos. Os votos que ainda não foram apurados não são suficientes para mudar o resultado.
Weslian é mulher de Joaquim Roriz, que desistiu de participar da disputa após se tornar um dos principais alvos da Lei da Ficha Limpa. O segundo turno acontece no dia 31 de outubro. Toninho (PSOL) ficou em terceiro lugar com votação com 14,39% dos votos válidos, ou 185.730 votos. Eduardo Brandão (PV), teve 5,68% dos votos válidos.
Na pesquisa de boca de urna divulgada neste domingo, o candidato do PT ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, apareceu com 52% dos votos. Weslian Roriz (PSC) tinha 30% dos votos e Toninho do PSOL, com 13%. A pesquisa foi feita pelo Ibope.
Lei da Ficha Limpa
As eleições no Distrito Federal foram marcadas pela Lei da Ficha Limpa. Joaquim Roriz, que já comandou o DF em quatro ocasiões, era líder isolado nas pesquisas de intenção de voto. Após ter sua candidatura barrada pelo TRE-DF (Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal) por ter renunciado a um mandato de senador em 2007, Roriz começou a cair nos levantamentos de intenções de votos.
O ex-governador recorreu ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), onde também foi derrotado, e o caso foi parar no STF (Supremo Tribunal Federal). Os ministros da Corte chegaram a um empate e, no dia seguinte, Roriz passou o bastão à mulher.
Em dois debates após ocupar o lugar do marido, Weslian demonstrou despreparo. Embora tenha sido poupada de ataques, confundiu-se na hora de responder às perguntas, mesmo quando lia declarações preparadas por sua assessoria.
Agnelo concentrou sua campanha no discurso ético e pegou carona na popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Petista que fez carreira política no PCdoB e foi ministro do Esporte do governo Lula, Agnelo tinha apenas 15% das intenções de voto em março, quando foi escolhido pré-candidato do PT na disputa pelo governo do DF, derrotando Geraldo Magela.
Também importante no impulso de sua candidatura foi a polêmica aliança que o PT fez com vários partidos, inclusive o PMDB – histórico adversário dos petistas no DF e ao qual Roriz pertencia até 2007. A aliança proporcionou maior tempo de tevê a Agnelo, que era pouco conhecido do eleitorado.
Concorreram  ainda ao governo do DF os candidatos Frank Svensson (PCB), Newton Lins (PSL), Ricardo Machado (PCO) e Rodrigo Dantas (PSTU).
R7

Beto Richa (PSDB) é eleito governador do Paraná

O ex-prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB) foi eleito governador do Paraná neste domingo (3). Com 95,98% dos votos apurados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o candidato tem 52,64% dos votos válidos e o segundo colocado, Osmar Dias (PDT), fica com 45,42%. Na terceira colocação está Paulo Salamuni (PV), com 1,41%.
Beto Richa começou a vida pública em 1994, quando foi eleito deputado estadual pelo PSDB. Em 2000, foi eleito vice-prefeito de Curitiba e, no primeiro ano de mandato, também exerceu a função de secretário municipal de Obras. Em 2004, Beto Richa foi eleito prefeito de Curitiba. O tucano foi reeleito em 2008, no primeiro turno, e deixou o cargo este ano para disputar o governo. Ao longo dos seis anos, a gestão do tucano teve aprovação média de mais de 80% dos curitibanos.
Richa nasceu em Londrina (PR) e é formado em engenharia civil pela UFPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná). Casado com Fernanda Bernardi Vieira Richa, tem três filhos.
Antes da eleição, Richa tinha grande força em Curitiba e na região metropolitana, onde chegava a obter quase 60% da preferência do eleitorado. No interior, é Osmar Dias quem levava vantagem e alcançava 45%, enquanto Richa ficava com 40%.
Nessa campanha, eleitores presenciaram uma verdadeira batalha jurídica entre tucanos e institutos de pesquisa. A coligação de Beto Richa conseguiu barrar na Justiça Eleitoral a divulgação de cinco levantamentos, questionando critérios como o grau de instrução e nível econômico dos entrevistados.
O Paraná foi pivô de disputa entre partidos coligados a José Serra (PSDB) pela indicação do candidato a vice-presidente. O paranaense Álvaro Dias (PSDB) chegou a ser cotado para concorrer ao cargo, com a promessa de direcionar o apoio de seu irmão, Osmar Dias, para o tucano.
Após pressão do DEM, Serra acabou indicando o deputado democrata Indio da Costa. Com isso, Osmar Dias decidiu declarar apoio a Dilma Rousseff (PT).
A aliança foi importante para o pedetista, que pôde contar, em sua campanha, com a participação do principal cabo eleitoral do país, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A dez dias da eleição, Dilma e Lula fizeram um grande comício em Curitiba ao lado de Dias, além de aparecerem frequentemente em propagandas do candidato ao governo.
Em debates, os adversários trocaram farpas e acusações. Enquanto Dias procurou atacar a gestão tucana na prefeitura de Curitiba, Beto Richa criticou posicionamentos do pedetista no Senado, como voto favorável à CPMF.
R7

Apuração – Presidência – Atualizado ás 17h10

 

R7

 

Cristovam e Rollemberg são eleitos senadores pelo Distrito Federal

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Os candidatos Cristovam Buarque (PDT) e Rodrigo Rollemberg (PSB) são eleitos senadores pelo Distrito Federal. Com 92,53 % das urnas apuradas, Cristovam registra  37,33% dos votos válidos, ou 772.952 votos e o socialista, 33,13% dos votos válidos ou 686.060 votos. Os votos não apurados não são suficientes para mudar o resultado.
Os dois senadores eleitos são da base aliada da candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff.
O terceiro colocado é Alberto Fraga (DEM) com 22,67% dos votos válidos, ou 469.429.
Perfil dos eleitos
Cristovam sempre teve sua vida política marcada pela luta por educação. Filiado ao PT, o recifense foi governador do DF de 1995 a 1999. Em 2002, foi eleito senador e assumiu o Ministério da Educação, mas acabou sendo demitido pelo presidente Lula sob alegação de que o político tinha perfil “muito acadêmico”. Cristovam então deixou a legenda e ingressou no PDT, onde foi candidato à presidência. Atualmente exerce o mandato de senador.
Rodrigo Rollemberg é filiado ao PSB desde 1985. Em 1998, o carioca foi eleito pela primeira vez deputado distrital e, em seguida, assumiu a Secretaria de Lazer, Turismo e Juventude do DF. Foi ainda secretário para Inclusão Social do Ministério de Ciência e Tecnologia a convite de Lula. Em 2006, elegeu-se deputado federal e tornou-se líder do partido na Casa.

Disputa pelo governo de Alagoas deve ir ao 2º turno, mostra boca de urna

A disputa pelo governo de Alagoas deve ser decidida no segundo turno. Pesquisa de boca de urna divulgada na tarde deste domingo (3) pelo Ibope aponta Teotônio Vilela (PSDB) com 39% dos votos, seguido de Fernando Collor (PTB), com 32%, e Ronaldo Lessa (PDT), com 27%.
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
O Ibope ouviu 2.000 eleitores neste domingo. A pesquisa foi feita sob encomenda do próprio instituto de pesquisa. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) foi feito no dia 28 de setembro com o número 39.622/2010.
R7

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